sábado, 9 de novembro de 2013

PROGRAMAS DO GOVERNO


    Salvador não está preparada para os mais de 600 mil deficientes físicos que vivem na cidade e representam aproximadamente 20% dos 3 milhões de habitantes da capital baiana. Diariamente, eles enfrentam dificuldades para fazer atividades cotidianas, como ir ao shopping center ou ao trabalho, e levam pelo menos uma hora e meia a mais do que o cidadão sem deficiência para concluir essas tarefas.
    O Governo Federal criou Leis para o estatuto de portadores de deficiência, seja ela física, mental, auditiva, amputado e entre outras disponibilizando direitos e acesso a vários objetivos de ser um cidadão normal e que convivem entre a sociedade como qualquer outro ser humano que não seja portador, independente de cor, raça, culturas e entre outros obstáculos. A legislação brasileira determinou que as empresas obedeçam às exigências legais a fim de preencher a cota de deficientes prevista no artigo 93 da Lei Federal  nº 8.213, 24/07/1991, dispõe que as empresas com 100 ou mais empregados devem empregar de 2% a 5% de pessoas com deficiência.
    A discriminação ao portador de deficiência, o desrespeito a sua singularidade e manutenção de praticas segregativas determinadas pela sociedade implicam em um abandono de princípios éticos e em uma falência da moralidade. A praça do campo grande no momento é a praça que tem as melhores condições para os deficientes existem rampas de acesso, as calçadas estão em boas condições e se tem acesso para parte interna, só faltou o piso para os deficientes visuais.

Autor: Valterney Neves

Referências:
http://espacourbanoacessibilidadeecidadania.blogspot.com.br/2013/05/acessibilidade-em-alguns-pontos.html
http://www.drsandro.org/datas-comemorativas/21-setembro-dia-nacional-luta-pessoas-deficiencia/

http://atarde.uol.com.br/noticias/5624750

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