segunda-feira, 18 de novembro de 2013





Quando conversamos com algum portador da Deficiência motora (cadeirante), devemo-nos lembrar sempre que para eles é extremamente incômodo conversar com a cabeça erguida, sendo por isso melhor sentarmo-nos ao seu nível, para que o cadeirante possa se sentir mais a vontade. Devemos promover o máximo de independência no âmbito das capacidades e limitações do portador de deficiência. Conclui-se que são considerado portador de deficiência motora aqueles que perdem os movimentos de algum membro do corpo humano, mas que não afeta o cérebro.E sempre devemos tratá-los com igualdade e respeito.

Autor: Valterney Neves

Deficientes físicos na sociedade

Foram criados diversos mecanismos governamentais, a fim de tornar os portadores de deficiência, parte integrante da sociedade dita ‘’normal’’, seja através de leis, associações e propagandas.

É evidente que se faz necessário à sociedade abrir espaço para as pessoas portadoras de necessidades educativas especiais. Para isso, é preciso que haja uma mudança de visão em relação a estas pessoas.
Essas mudanças devem começar no interior de cada um, ultrapassando preconceitos na maioria camuflados. Toda essa preocupação com os deficientes deu-se a partir dos resultados que foram alcançados por atletas especiais nos esportes, servindo como lição de vida.


Como ponto relevante para a transformação de uma sociedade igualitária, o melhor é a educação, iniciando na própria família e depois nas escolas como trabalho acadêmico. Assim as escolas, os transportes públicos, os ambientes públicos,  a cidade  e o mercado de trabalho  estarão preparados  para receber um portados da deficiência. 

Filosofia e ética na deficiência 


A filosofia é um modo de pensar, e ao final se manifesta em um modo de existir. É uma forma de se colocar diante da realidade, questionando e indagando os problemas.

 A ética estuda os valores que regem os relacionamentos interpessoais, como as pessoas se posicionam na vida, e a forma que convivem em harmonia. Pois assim diferencia-se da moral, uma vez que a moral é relacionada com as regras, normas, costumes e cultura de casa um. 
Os deficientes físicos na sociedade brasileira têm sido vítimas das mais diferentes formas de descriminação e inclusão, principalmente nas áreas do mercado de trabalho, educação e lazer, onde há interação com outros indivíduos.

Não é exagero afirmar que, o deficiente foi e ainda continua sendo uma camada excluída perante a sociedade. Com a falta de estímulo, os próprios deficientes sentem-se excluídos a começar pelos obstáculos que enfrentam com a acessibilidade, lugares sem nenhuma adaptação para a sua locomoção em lazer, estudos, trabalhos e outros.

Autor:Matheus Rocha

domingo, 10 de novembro de 2013

Exemplo de superação
 

Uma brincadeira aos 21 anos de idade mudou a vida de João Afonso Policarpo.No 21 de setembro,Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, data instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1998, a Folha da Região mostrou o exemplo de superação de um rapaz que fundou uma entidade que atende 80 pessoas com deficiência física. 


Policarpo, 58 anos, jamais imaginou que pular de uma cachoeira em Salto Botelho, na região de Presidente Prudente, próximo a Bento de Abreu, poderia deixá-lo tetraplégico. No salto, ele bateu a cabeça em uma pedra, quebrou parte da coluna cervical e teve lesões na medula.
  A história de Policarpo se confunde com a da entidade, que tem 31 anos. Por conta da dificuldade em conseguir tratamento, Policarpo, que na época trabalhava com contabilidade, fundou junto com outros colegas também deficientes a Aadefa (Associação de Atendimento aos Deficientes Físicos de Araçatuba). "Foi uma iniciativa que tivemos para ajudar o próximo", lembrou. 

A superação de Policarpo é apenas um dentre os vários exemplos relatados por pacientes da Aadefa, que também "luta" contra problemas financeiros e administrativos. Referência regional no atendimento ao deficiente físico, a entidade tem muito a comemorar na data de hoje, sendo o principal motivo a redução de metade de suas dívidas, que chegou a R$ 180 mil entre 2001 e 2009.

Autor: Taíse Almeida

Preconceito



Deficientes físicos muitas vezes são vítimas de preconceito e discriminação.Muitas vezes o preconceito imbuído de um sentimento de negação, ou seja, a deficiência é vista apenas como limitação ou como incapacidade.
Estes preconceitos têm ou podem ter origem na falta de informação que a sociedade dispõe sobre o portador de deficiência, e também sobre a deficiência propriamente dita, o que faz com que muitas vezes a pessoa portadora de deficiência seja super-protegida e as suas capacidades sejam subestimadas,impedindo por um lado o desenvolvimento das mesmas e por outro lado a promoção do crescimento pessoal dessa pessoa.
De acordo com a lei brasileira, eles tem o direito de estudarem nas escolas de sua preferência e essa escola deve providenciar os ajustes necessários estruturais e pedagógicos)para receber esses alunos.E alem disso também lhes é assegurado uma porcentagem de empregos tanto nos setores públicos como em privados.
É importante referir que a deficiência propriamente dita pode não ser um obstáculo intransponível para a pessoa. Contudo, o preconceito da sociedade em relação à pessoa portadora de deficiência rotula-a e condiciona o modo como esta passa a viver com a sua deficiência.
Autor: Taíse Almeida

sábado, 9 de novembro de 2013

Deficiência Física na Escola


      A educação possui um papel fundamental na formação de um cidadão consciente dos seu direitos e deveres , portanto ela tem que estar obrigatoriamente disponível a todos inclusive as pessoas com algum tipo de deficiência , com base nisso o Supremo Tribunal Superior  no dia 29 de outubro de 21013 acolheu por unanimidade um recurso extraordinário para determinar que o governo de São Paulo que realize reformas em uma escola estadual em Ribeirão Preto , com o objetivo de garantir o pleno acesso , segundo  o ministro Marco  Aurélio `` embora o caso se refira a uma única escola, é uma forte sinalização do Supremo quanto à necessidade de se observar os direitos fundamentais. Diz respeito a apenas uma escola, mas a decisão vai se irradiar alcançando inúmeros prédios públicos”.
       As instituições de ensino que estão adaptadas a acolher estudantes com algum tipo de deficiência contem rampas , elevadores , corrimões e banheiros adaptados para receber de forma digna alunos com algum tipo de deficiência
      Abaixo um infográfico de como seria uma escola totalmente adaptada a receber pessoal com algum tipo de deficiência física. 


Autor:Hebert Pereira.

Fontes :

Esporte para os deficientes

A prática de esportes é muito importante para as pessoas de todas as idades. Praticar esportes com regularidade traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental dos praticantes, além de melhorar a qualidade de vida. Para as pessoas com deficiência, é um processo de reabilitação mundialmente conhecido. Hoje já existem diversos eventos mundiais que reunem estes atletas guerreiros para competirem e mostrar que a prática dos esportes abre oportunidades incríveis nas vida de todos.
 A prática regular de um programa esportivo por pessoas com deficiência física pode ter três objetivos distintos: lazer, competição ou terapêutico.
Benefícios físicos e psíquicos
Físicos:
Agilidade, equilíbrio, força muscular, coordenação motora, resistência física, melhora das condições organo-funcional (aparelhos circulatório, respiratório, digestório, reprodutor e excretor), velocidade, ritmo, entre outros.
Psíquicos:
Melhora da auto-estima, aumenta a integração social, redução da agressividade, estímulo à independência e autonomia, experiência com as possibilidades, potencialidades e limitações, vivência de situações de sucesso e de frustração, motivação para atividades futuras, desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas, entre outros.
Alguns esportes praticados pelos deficientes:
Arco e flecha: Atletas, em pé e sentados em cadeira de rodas, participam em competições com sistemas de resultados semelhantes à modalidade olímpica.
Atletismo: Vem sendo constantemente revisto para dar melhores condições técnicas, para o desenvolvimento desta modalidade.
Basquetebol sobre rodas: Jogado por paraplégicos, amputados, e atletas com seqüelas de poliomielite. Os regulamentos são os mesmos do basquetebol convencional com pequenas adaptações.
Handebol sobre rodas: parecido com o basquete.
Esgrima: Praticado por atletas em cadeira de rodas, amputados e paralisados cerebrais.
Tiro ao alvo: Aberto a atletas com deficiência física nas categorias sentado e em pé, para homens e mulheres.
Natação: Divide-se em dois grupos de participantes: um grupo de competidores com deficiência visual e outro grupo com deficiência física. As regras não têm adaptações.
Tênis de mesa: Idêntico ao tênis de mesa convencional. É jogado por pessoas com deficiência física, nas categorias masculina e feminina, por equipe e individual. Joga-se em pé ou em cadeira de rodas.

Tênis: Atletas e cadeiras de rodas jogam como o tênis tradicional, apenas com uma adaptação: de que a bola pode quicar duas vezes, a primeira dentro da quadra. As categorias são: masculino e feminino, individual e em duplas.
Voleibol: é praticado por atletas amputados e lesados medulares em duas categorias: sentados e em pé.

Autor: Igor Bomfim
Referências: