PROGRAMAS DO GOVERNO
Salvador não está
preparada para os mais de 600 mil deficientes físicos que vivem na cidade e
representam aproximadamente 20% dos 3 milhões de habitantes da capital baiana.
Diariamente, eles enfrentam dificuldades para fazer atividades cotidianas, como
ir ao shopping center ou ao trabalho, e levam pelo menos uma hora e meia a mais
do que o cidadão sem deficiência para concluir essas tarefas.
O Governo Federal
criou Leis para o estatuto de portadores de deficiência, seja ela física,
mental, auditiva, amputado e entre outras disponibilizando direitos e acesso a
vários objetivos de ser um cidadão normal e que convivem entre a sociedade como
qualquer outro ser humano que não seja portador, independente de cor, raça,
culturas e entre outros obstáculos. A legislação brasileira determinou que as
empresas obedeçam às exigências legais a fim de preencher a cota de deficientes
prevista no artigo 93 da Lei Federal nº
8.213, 24/07/1991, dispõe que as empresas com 100 ou mais empregados devem
empregar de 2% a 5% de pessoas com deficiência.
A discriminação ao
portador de deficiência, o desrespeito a sua singularidade e manutenção de
praticas segregativas determinadas pela sociedade implicam em um abandono de
princípios éticos e em uma falência da moralidade. A praça do campo grande no
momento é a praça que tem as melhores condições para os deficientes existem
rampas de acesso, as calçadas estão em boas condições e se tem acesso para
parte interna, só faltou o piso para os deficientes visuais.
Autor: Valterney Neves
Referências:
http://espacourbanoacessibilidadeecidadania.blogspot.com.br/2013/05/acessibilidade-em-alguns-pontos.html
http://www.drsandro.org/datas-comemorativas/21-setembro-dia-nacional-luta-pessoas-deficiencia/
http://atarde.uol.com.br/noticias/5624750
Nenhum comentário:
Postar um comentário